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domingo, 26 de agosto de 2012

Atividades 7 de Setembro



domingo, 29 de abril de 2012

Regras, direitos e deveres no primeiro dia de aula


Início do ano letivo. Professor se preparando. Fica meio perdido. Que fazer no primeiro dia de aula? Livro novo que não chegou. Alunos novos. “O que posso aproveitar do ano passado? Que novidades levo para meus alunos? Preciso cativar meus alunos. Preciso estabelecer regras, deixar claro como será o ano letivo. Que confusão mental!”
Que tal iniciar com uma boa conversa, deixando claro direitos, deveres e proibições ? Aqui estão algumas sugestões que poderão ser selecionadas e adaptadas à comunidade escolar onde você leciona.

DIREITOS DO ALUNO:
Pedir orientação a professores, diretores e funcionários;
Receber orientação;
Utilizar corretamente as dependências da Escola;
Saber o seu rendimento escolar por boletim ou edital;
Manter amizade com professores, colegas e funcionários;
Se tratado com dignidade e respeito (justiça e igualdade – sem discriminação);
Participar das aulas;
Dialogar e solicitar explicação do professor nas horas de dificuldade;
Usar corretamente as dependências da Escola (Biblioteca, refeitório, secretaria);
Ser Avaliado com justiça;
Ser avaliado continuamente (com avaliações diversificadas)
Participar das atividades promovidas pela escola (jogos, gincanas, festividades...);
Contestar e recorrer ao órgão competente quando se julgar injustiçado;

DEVERES DO ALUNO
Cumprir as determinações dos professores e funcionários;
Ser pontual;
Participar de todas as atividades programadas: (gincanas, jogos, teatros, festivais, exposições....);
Cooperar com a limpeza e higiene do estabelecimento escolar;
Assistir as aulas vestido adequadamente (de forma apresentável, com higiene pessoal);
Ter bom relacionamento com colegas, professores e funcionários;
Cuidar do material escolar: (livros didáticos, livros da biblioteca, cartazes expostos...)
Entrar na sala de aula antes do professor;
Entregar documentos exigidos pela escola, dentro do prazo estipulado (carteira de identidade, transferência...)
Fazer avaliação que perdeu (por justa causa);
Entregar trabalhos no dia marcado pelo professor;
Reparar danos materiais;
Pedir licença antes de falar;
Saber pedir desculpas;
Aguardar sua vez de falar;
Falar com tom de voz adequado;
Saber perder;
Ser responsável;
Ser educado e bom para todos;
Demonstrar interesse por aprender;
Fazer os trabalhos com capricho (letra, asseio, nome, série, curso, turma ...);
Aproveitar as oportunidades de melhorar seu conhecimento;
Se possível avisar previamente quando vai faltar, justificando-se

PROIBIÇÕES
Sair da Escola durante o horário de aula. (Apenas com autorização dos pais ou responsáveis, mediante aprovação da direção e/ou supervisão);
Sair da sala durante a troca de professor;
Apresentar-se sem o uniforme escolar sem uma justificativa convincente;
Ficar em local não permitido ao aluno;
Ficar nas portas de outras salas durante o horário de aula;
Cometer injúrias e calúnias contra colegas, professores e funcionários;
Praticar atos de violência;
Dizer palavras de baixo calão;
Fazer ameaças;
Formar grupos e promover algazarras nos corredores, pátios e mediações da Escola;
Trazer para a escola materiais estranhos: estilete, gilette, canivete, objetos pontiagudos, explosivos...;
Fazer trote usando farinha, ovos, tinta, produtos químicos;

Rasurar ou danificar carteiras, paredes, livros, revistas;

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Explicação Ano Bisexto

Chama-se ano bissexto o ano ao qual é acrescentado um dia extra, ficando ele com 366 dias, um dia a mais do que os anos normais de 365 dias, ocorrendo a cada quatro anos. Isto é feito com o objetivo de manter o calendário anual ajustado com a translação da Terra e com os eventos sazonais relacionados às estações do ano.O presente ano (2012) é bissexto. O último ano bissexto foi 2008 e o próximo será 2016.
A origem do nome bissexto advém da implantação do Calendário Juliano em 45 a.C. que se modificou evoluindo para o Calendário Gregoriano que hoje é usado em muitos países a todos os quais ocorrem os anos bissextos.
Dentro de um contexto histórico, a inclusão deste dia extra, dito dia intercalar, ocorreu e é feita em calendários ditos solares em diferentes meses e posições. No Calendário Gregoriano é acrescentado ao final do mês de Fevereiro, sendo seu 29º dia.
Hoje a expressão bissexto vez ou outra é associada ao duplo seis (66) da expressão 366, o que expressa uma coerência mnemônica popular, porém, aos estudiosos é um grande e histórico equívoco.

Ano bissexto 

De quatro em quatro anos, o calendário ganha mais um dia. O ano bissexto possui um dia a mais do que os convencionais 365 dias. No calendário gregoriano, o dia extra é incluído no mês de fevereiro, que passa a ter 29 dias. O período de um ano se completa com uma volta da terra ao redor do sol. Como instrumentos de uso prático os calendários adotam uma quantidade exata de dias para o período de um ano: 365 dias. Mas na realidade a terra leva aproximadamente 365 dias e 6 horas para completar uma volta ao redor do sol. Nascendo assim o ano bissexto, que possui 366 dias.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Quaresma: origem e sentido



1. A palavra quaresma. É pura erudição saber que a palavra quaresma era, antigamente, um simples adjetivo em latim. Ela se encontrava no início de uma frase e passou a denominar um período todo do ano litúrgico. Eis a frase em questão: “Quadragésima die Christus pro nobis tradétur”, que se traduz assim: “Daqui a 40 dias (no quadragésimo dia) Cristo será entregue por nós”, para a nossa salvação. Quaresma é abreviação de quadragésima. Na frase latina, em questão, quadragésima está no feminino porque, em latim dia, além de masculino, é também feminino. A língua portuguesa manteve a palavra no feminino.


2. O período da Quaresma. Quaresma é, portanto, a palavra utilizada para designar o período de quarenta dias no qual os católicos realizam a preparação para a Páscoa, a mais importante festa do calendário litúrgico cristão, que celebra a Ressurreição de Jesus, a base principal da fé cristã. Neste período, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quarta-feira da Semana Santa, os fiéis são convidados a fazerem um confronto especial entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Este confronto deve levar o cristão a aprofundar sua compreensão da Palavra de Deus e a intensificar a prática dos princípios essenciais de sua fé.


3. Quando surgiu a Quaresma. Por volta do ano 350 d. C., a Igreja decidiu aumentar o tempo de preparação para a Páscoa, que era de três dias, que permaneceram como o Tríduo Sagrado da Semana Santa: quinta feira santa, sexta feira santa e sábado santo. A preparação para a Páscoa passou, então, a ter quarenta dias. Isto aconteceu porque os cristãos perceberam que três dias eram insuficientes para que se pudesse preparar adequadamente tão importante e central evento. Surgia, assim, a Quaresma.


4. O numero 40. O número quarenta é bastante significativo dentro das Sagradas Escrituras. O dilúvio teve a duração de quarenta dias e quarenta noites e foi a preparação para uma nova humanidade, purificada pelas águas. Durante quarenta anos o povo hebreu caminhou pelo deserto rumo à terra prometida, tendo atravessado o mar vermelho. Antes de receber o perdão de Deus, os habitantes da cidade de Nínive fizeram penitência por quarenta dias. O profeta Elias caminhou quarenta dias e quarenta noites para chegar à montanha de Deus. Preparando-se para cumprir sua missão entre os homens, Jesus jejuou durante quarenta dias e quarenta noites. Moisés havia feito o mesmo. Os povos antigos atribuíam ao número quarenta diversos significados. Um deles tem importância especial para os cristãos: um tempo de intensa preparação a acontecimentos marcantes na História da Salvação


5. Quaresma no Brasil. A partir da década de 70 a Igreja no Brasil colocou na devoção dos fiéis, que tradicionalmente acompanham, com muita piedade, a caminhada de Jesus para a Páscoa, um reforço à vivência do amor, da caridade que liberta, visto que Jesus deu sua vida para nos salvar. Ao colocar a Campanha da Fraternidade no período da Quaresma, ela quer que sua organização e realização sejam uma mediação, muito prática, para a vivência da caridade; desenvolver e aprofundar a fraternidade, segundo o mandamento do amor: “amar o próximo como Jesus nos amou”. Cada ano um tema é tratado no espírito quaresmal de conversão, através da meditação, da oração, do jejum, da esmola – no sentido de caridade que liberta. Para facilitar a Igreja oferece um texto base no esquema Ver, Julgar, Agir, e diversos subsídios de apoio, motivando e estimulando os fiéis a levarem a meditação sobre Jesus perseguido e sofredor, e as demais práticas da Quaresma, para atitudes concretas em favor do outro, privilegiadamente os sofredores.

Fonte: CNBB